Google promete não usar inteligência artificial para criar armas

O Google informou nesta quinta-feira (7) que não usará inteligência artificial para criar armas ou métodos de monitoramento que violem os direitos humanos, mas continuará colaborando com governos em projetos militares.

O posicionamento da empresa foi uma resposta a uma carta, assinada por mais de 4 mil de seus funcionários. Eles condenavam a tentativa da empresa de usar inteligência artificial em um programa do governo dos Estados Unidos. Chamado de Project Maven, a iniciativa tenta melhorar a precisão de ataques com drones.

O protesto levou alguns funcionários a pedir demissão, segundo veículos de imprensa especializados. O movimento reflete um movimento de especialistas contrários ao desenvolvimento de armas inteligentes ou, como são chamados, os “robôs assassinos”

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